The Brazilian National Policy of Comprehensive Healthcare to Men

Main Article Content

Daniel Costa Lima
Eduardo Schwarz

Abstract

The National Policy of Comprehensive Healthcare to Men (PNAISH) was established within the Brazilian Unified Health System (SUS) in August 2009. Despite the growing recognition that men’s lower life expectancy is strongly influenced by the social construction of gender and that their aloofness from the arena of care and health can also impact women’s and children’s health, so far, similar policies only exist in Ireland (2008) and in Australia (2009). This paper intends to introduce the scenario surrounding PNAISH’s development, implementation and also shed light on some of its main obstacles and successes, based upon a scientific literature and policy review and the insight of privileged informants, partners and researchers.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
Costa Lima, D., & Schwarz, E. (2018). The Brazilian National Policy of Comprehensive Healthcare to Men. International Journal of Mens Social and Community Health, 1(SP1), e36-e49. https://doi.org/10.22374/ijmsch.v1iSP1.2
Section
Articles

References

1. Brazil. Ordinance no 1.944, August 27th 2009. Ministério da Saúde; Gabinete do Ministro: Brasília; 2009. Available at: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt1944_27_08_2009.html

2. Baker P. Review of the National Men’s Health Policy and Action Plan 2008–13. Final report for the Health Service Executive. Dublin: Health Service Executive; 2015. Available at http://www.mhfi.org/policyreview2015.pdf
3. Spindler E. Beyond the Prostate: Brazil’s National Healthcare Policy for Men PNAISH), EMERGE Case Study 1, Promundo-US, Sonke Gender Justice and the Institute of Development Studies; 2015. Available at: https://opendocs.ids.ac.uk/opendocs/bitstream/handle/123456789/7057/EMERGE_CaseStudy1.pdf?sequence=5
4. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Presidência da República; Casa Civil: Brasília; 1988. Available at: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm
5. Casa Civil. Lei 8.800, de 19 de Setembro de 1990. Presidência da República: Brasília; 1990. Available at: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm
6. Temporão JG. Para onde vai o SUS? Seminário CONASS; 2013. http://www.conass.org.br/conassdebate/wp-content/uploads/2013/09/Temporao.pdf
7. Ugá MA, Piola SF, Porto SM, and Vianna SM. Descentralização e alocação de recursos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Ciência & Saúde Coletiva 2003;8(2):417–37. doi:10.1590/S1413-81232003000200008
8. WHO - World Health Organization. The world health report 2008: primary health care now more than ever. Geneva: WHO; 2008.
9. Fórum da Reforma Sanitária Brasileira. O SUS pra valer: Universal, humanizado e de qualidade. Radis: Comunicação em Saúde. Fiocruz, n. 49; 2006. http://www6.ensp.fiocruz.br/radis/sites/default/files/radis_49.pdf
10. Knauth DR, Couto MT, and Figueiredo W. dos S. A visão dos profissionais sobre a presença e as demandas dos homens nos serviços de saúde: perspectivas para a análise da implantação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Ciência & Saúde Coletiva 2012;17(10):2617–26. doi:10.1590/S1413-81232012001000011
11 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Website. Available at: http://www.ibge.gov.br/home/
12. World Health Organization. World Health Statistics 2014 – News release. Available at: http://www.who.int/mediacentre/news/releases/2014/world-health-statistics-2014/en
13. Tabnet DATASUS – Tecnologia da Informação a Serviço do SUS. Ministério da Saúde. Website. Available at: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sim/cnv/obt10uf.def
14. Vigitel Brasil 2014 Saúde Suplementar: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito Telefônico. Ministério da Saúde: Brasília, 2015.
15. Portal Brasil. Website. 2014. Available at: http://www.brasil.gov.br/saude/2014/05/ministerio-da-saude-regulamenta-lei-antifumo-no-dia-mundial-sem-tabaco
16. INCA - Instituto Nacional de Câncer. Observatório da Política de Controle do Tabaco; 2015. Website. Available at: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/observatorio_controle_tabaco/site/home/dados_numeros/prevalencia-de-tabagismo
17. Flacso Brasil – Faculdade Latinoamericana de Ciências Sociais. Consumo de Bebidas Alcoólicas no Brasil - Estudo com base em fontes secundárias. 2012. Available at: http://flacso.org.br/files/2015/02/RelatorioConsumodoAlcoolnoBrasilFlacso05082012.pdf
18. IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Mulher e Trabalho: avanços e continuidade. Comunicados do IPEA: São Paulo; 2010.
19. Boletim Epidemiológico – HIV AIDS. Ano V, n. 01. Ministério da Saúde; Secretaria de Vigilância em Saúde: Brasília, 2016.
20. UNODC - United Nations Office on Drugs and Crime. Global Study on Homicede 2013 - Trends/Context/Data. UNODC: Vienna; 2013.
21. Instituto Igarapé. Homicide Observatory. 2016. Available at: https://igarape.org.br/apps/observatorio-de-homicidios/
22. Medrado B, Lyra J, Azevedo M, and Noca J. Reflexões irônicas sobre gestão pública dos homens na saúde: entre a disciplina e a positividade do risco. In: Medrado B, Lyra J, Azevedo, M, and Brasilino J. Homens e masculinidades: práticas de intimidade e políticas públicas. Recife, PE, Instituto Papai; 2010.
23. Carrara S, Russo JA, and Faro L. A política de atenção à saúde do homem no Brasil: os paradoxos da medicalização do corpo masculino. Physis: Revista de Saúde Coletiva 2009;19(3):659–78. doi:10.1590/S0103-73312009000300006
24. Política Nacional de Atenção Básica. Ministério da Saúde; Secretaria de Atenção à Saúde; Departamento de Atenção Básica: Brasília; 2012.
25. Gomes R. Sexualidade masculina e saúde do homem: proposta para uma discussão. Ciência & Saúde Coletiva 2003;8(3):825–29. doi:10.1590/S1413-81232003000300017
26. Schraiber LB, Gomes R, and Couto MT. Homens e saúde na pauta da Saúde Coletiva. Ciência & Saúde Coletiva 2005;10(1):7–17. doi:10.1590/S1413-81232005000100002
27. Braz M. A construção da subjetividade masculina e seu impacto sobre a saúde do homem: reflexão bioética sobre justiça distributiva. Ciência & Saúde Coletiva 2007;10(1):97–104. doi:10.1590/S1413-81232005000100016
28. Rohden F. Capturados pelo sexo: a medicalização da sexualidade masculina em dois momentos. Ciência & Saúde Coletiva 2012;17(10):2645–54. doi:10.1590/S1413-81232012001000014
29. Separavich MA, and Canesqui AM. Saúde do homem e masculinidades na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: uma revisão bibliográfica. Saúde e Sociedade 2013;22(2):415–28. doi:10.1590/S0104-12902013000200013
30. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: princípios e diretrizes. Ministério da Saúde; Secretaria de Atenção à Saúde; Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas: Brasília; 2009.
31. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Plano de Ação Nacional (2009-2011). Ministério da Saúde; Secretaria de Atenção à Saúde; Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas: Brasília; 2009.
32. Leal AF, Figueiredo W. dos S, and Nogueira-da-Silva GS. O percurso da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde dos Homens (PNAISH), desde a sua formulação até sua implementação nos serviços públicos locais de atenção à saúde. Ciência & Saúde Coletiva 2012;17(10):2607–16. doi:10.1590/S1413-81232012001000010
33. Pinheiro RS, Viaviaca F, Travassos C, and Brito A. dos S. Gênero, morbidade, acesso e utilização de serviços de saúde no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva 2002;7(4):687–707. doi:10.1590/S1413-81232002000400007
34. Figueiredo W. dos S. Masculinidades e cuidado: diversidade e necessidades de saúde dos homens na atenção primária. 2008. Doctoral Thesis. Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo.
35. Toneli MJF, and Müller RF. A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem e suas engrenagens biopolíticas: o uso do conceito de gênero como regime de luzes. Fractal : Revista de Psicologia 2015;27(3):195–202. doi:10.1590/1984-0292/1477
36. Mendes EV. 25 anos do Sistema Único
de Saúde: resultados e desafios. Estudos Avançados 2013;27(78):27–34. doi:10.1590/S0103-40142013000200003
37. Paim J, Travassos C, Almeida,C, et al. The Brazilian health system: history, advances, and challenges. Lancet 2001 1–20 doi:10.1016/S0140-6736(11)60054-8
39. FENAM. Frente Parlamentar de Atenção à Saúde do Homem é lançada. 2013. Available at: http://portal.fenam2.org.br/portal/showData/407221#
38. Martins AM and Malamut BS. Brazilian National Policy of Men's Health Integral Care: analysis of its discourse. Saúde e Sociedade 2013;22(2):429–40. doi:10.1590/S0104-12902013000200014
40. Levtov R., van der Gaag N, Greene M, et al. State of the World’s Fathers: Executive Summary: A MenCare Advocacy Publication. Washington, DC: Promundo, Rutgers, Save the Children, Sonke Gender Justice, and the MenEngage Alliance; 2015.
41. Castelo Branco V, de Carvalho ML, Coutinho A, and Sicuro A. Unidade de Saúde Parceira do Pai. Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro; 2009.